Eu pensei que todo mundo
Fosse filho de Papai Noel
Bem assim, felicidade
Eu pensei que fosse uma
Brincadeira de papel
Já faz tempo que eu pedi
Mas o meu Papai Noel
não vem
Com certeza já morreu
Ou, então, felicidade
É brinquedo que não tem
sábado, dezembro 23, 2006
quarta-feira, junho 14, 2006
Reta
Por momentaneamente vazio.
O corpo pára salubril em descompasso
Estando longe daquela que recreia.
Pedras que n'água tocam barulham
Deixando o pensar que não se aquieta
Fazendo sobrar aqui - a falta.
L. Valdez
O corpo pára salubril em descompasso
Estando longe daquela que recreia.
Pedras que n'água tocam barulham
Deixando o pensar que não se aquieta
Fazendo sobrar aqui - a falta.
L. Valdez
domingo, abril 02, 2006
sábado, abril 01, 2006
domingo, março 19, 2006
sábado, março 11, 2006
terça-feira, março 07, 2006
O Segredo
Fito os olhos em minhas mãos e vejo o passar;
O passar de tudo que se sabe e não se pode.
Uma nau se distancia deixando um fio de espuma;
Espuma-branca que se dissipa - vindo a ser água.
A coluna cervical assim sinuosa se prende;
Se prende a desenhos de coisas que não existem.
Meu medo equilibrista a mim mesmo faz-me morto;
Morto-suicídio rijo - triste no tempo vil perdido.
L. Valdez
O passar de tudo que se sabe e não se pode.
Uma nau se distancia deixando um fio de espuma;
Espuma-branca que se dissipa - vindo a ser água.
A coluna cervical assim sinuosa se prende;
Se prende a desenhos de coisas que não existem.
Meu medo equilibrista a mim mesmo faz-me morto;
Morto-suicídio rijo - triste no tempo vil perdido.
L. Valdez
sábado, fevereiro 25, 2006
24, Novembro.
Tênue está o tempo
Que sorri junto ao vento que rodeia.
Deixemos a vida.
Sinto a língua em fogo,
Extinto outrora com o bater do sino.
Ouço a lira em maravilha,
A estremecer o ser que hoje felicita.
Tingido foi juízo
Que canta em delícia sob enlevamento.
Matemos a sede.
Alimento um órfão que chora,
Esquecido na rua triste do dia.
Sonho breve com o sol do Egito,
Incessante infinito na noite do Nilo.
L. Valdez
Que sorri junto ao vento que rodeia.
Deixemos a vida.
Sinto a língua em fogo,
Extinto outrora com o bater do sino.
Ouço a lira em maravilha,
A estremecer o ser que hoje felicita.
Tingido foi juízo
Que canta em delícia sob enlevamento.
Matemos a sede.
Alimento um órfão que chora,
Esquecido na rua triste do dia.
Sonho breve com o sol do Egito,
Incessante infinito na noite do Nilo.
L. Valdez
domingo, fevereiro 19, 2006
quinta-feira, fevereiro 02, 2006
terça-feira, janeiro 31, 2006
terça-feira, janeiro 03, 2006
Assinar:
Postagens (Atom)